( Marília )
Eterno retorno
No meio de
todos os guardados
Conservados
na mais severa nostalgia
Entre rabiscos & lápis desapontados
O caco de
vidro, do copo quebrado,reluzia.
O cansaço se
mantinha, afunilado entre o não saber como se sente.
Olhos
fazendo mímica.
A pele
dormente que arrepiava na penumbra.
A sombra se
punha
O sono já
ilimitado e por horas ultrapassado
O corpo persistia.
O céu era de
ametista.
-Um café sem
açúcar,por favor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário